CPI do Apagão coloca a TAM e seus diretores contra a parede
* Explicações de dirigentes da companhia aérea não convencem deputados sobre a eficiência do serviço de manutenção nos aviões da empresa.
Apesar de manual da Anac determinar o uso máximo dos reversos em caso de pista molhada, no dia da tragédia que matou 199 pessoas em Congonhas só um dos equipamentos do Airbus A-320 funcionava.
Além disso, nesse mesmo dia, pilotos já haviam reclamado de outras duas falhas no avião.
Uma em Campo Grande.
Outra em Confins (MG).
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* O presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, mudou de opinião e sugeriu ontem, em depoimento à CPI do Apagão Aéreo, que, se a pista principal de Congonhas estivesse com os "groovings" (ranhuras para escoar a água da chuva) prontos, o Airbus-A320 "poderia ter um procedimento mais tranqüilo" no pouso, no último dia 17.
Para reforçar sua avaliação, ele ressaltou que, após o acidente, a Infraero decidiu antecipar a feitura das ranhuras.
"Em função de não ter o "grooving", teria [de ter] uma delicadeza maior, tanto que, após o acidente, fizeram o "grooving"."
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
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