"Santa" Odetinha (Blogs N. 412) Parceria: O Porta-Voz e Painel do Coronel

sábado, 24 de outubro de 2020

  Comerciante da Capital pesca dourado "gigante" e garante que é o maior do Brasil

Dourado de 1,04 metro foi pescado na última quarta-feira (21) no Rio Dourados, em Fátima do Sul

Por Adriano Fernandes  - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

https://www.campograndenews.com.br/cidades/interi

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domingo, 7 de abril de 2019

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Odetinha pode se tornar a primeira santa carioca (Divulgação: Painel do Coronel Paim)

domingo, 14 de maio de 2017

Dom Bosco, também chamado de São João Bosco, foi aclamado pelo Papa João Paulo II como o Pai e Mestre da Juventude, nasceu em 16 de agosto de 1815 em uma comuna italiana chamada Colle dos Becchi, na região de Piemonte, Itália, perto da cidade de Castelnuovo de Asti. Hoje a cidade se chama Castelnuovo Dom Bosco em homenagem a ele e contam com apenas 3.036 habitantes.
Dom Bosco foi padre, educador e criador do sistema preventivo em educação. Dedicou toda sua vida a educação e a religião, além de se empenhar no desenvolvimento da imprensa católica.
Morreu no ano de 1888, na cidade de Turim, Itália, com 72 anos. A beatificação de João Bosco, aconteceu em 1929, pelo então Papa Pio XI.

A infância difícil de Dom Bosco

Filho de camponeses pobres e analfabetos, o pequeno João Bosco ficou órfão de pai aos dois anos de idade. Por isso, sua infância e juventude transcorreram em meio a grandes dificuldades, tanto financeiras quanto familiares. Uma grande marca de sua personalidade era a persistência na busca dos objetivos. Quando menino, era muito determinado nos estudos, mas sem ter meios para tanto, chegou a mendigar para continuar estudando. João Bosco trabalhou como sapateiro, ferreiro, carpinteiro, alfaiate e, quando conseguia um tempo livre, estudava música, uma de suas grandes aptidões.

A influência da mãe

Sua mãe era analfabeta, mas cheia de fé e sabedoria. Era ela a principal fonte de incentivo de Dom Bosco, ela o ajudou a crescer no amor de Deus e na ética cristã. Isto o auxiliou em todos os momentos e fez com que  não desistisse, mesmo diante de tantas dificuldades.

Dom Bosco, apóstolo desde pequeno

Desde menino, João Bosco se sentia chamado a falar de Deus a seus amigos, pois ele enxergava a realidade à sua volta: muitas crianças vindas do campo, na maioria órfãs como ele, em busca de emprego, mas que acabavam na rua passando fome, convivendo com o crime ou explorados por aqueles que buscavam mão-de-obra barata. Quando podia, João Bosco atraía um grupo de meninos e apresentando-lhes uma performance de teatro, de mágica ou de música e, logo depois, dava uma mensagem de fé, de amor, de catequese.
Entende-se que tal vocação tenha surgido de um sonho, onde Dom Bosco estava brigando com outros meninos e um homem, alguns acreditam ser Jesus Cristo, se aproximou e disse para educar, não com pancadas, mas com carinho.
Com sua missão em mente o menino manifestou sua vocação sacerdotal. João Bosco dizia: Quando crescer quero ser padre para cuidar dos meninos. Todo menino é bom; se há meninos maus é porque não há quem cuide deles.

Padre Dom Bosco a serviço dos meninos de rua

Em 1835, com 20 anos, entrou para o seminário. Tornou-se padre seis anos depois, em 5 de junho de 1841, quando passou a ser chamado de Dom Bosco. Logo começou seu trabalho com meninos de rua, evangelizando-os e ensinando a eles uma profissão.
O trabalho frutificou e em 1846, Dom Bosco pensava em organizar uma associação religiosa, contudo, a disputa pela separação entre Estado e Igreja na Itália não permitia uma ordem em moldes religiosos. A solução veio com a ideia de se criar uma organização de cidadãos que se dedicavam às atividades educativas, tudo em moldes civis que serviriam como uma associação de cidadãos aos olhos do Estado e como uma associação de religiosos perante a Igreja.
Dom Bosco então conseguiu um terreno no bairro de Valdocco, em Turim. Mudou-se para lá e fundou a obra que mudaria a vida de muitos meninos, oferecendo a eles moradia, segurança, diversão, catequese e profissionalização. Chamou este local de Oratório São Francisco de Sales. Assim começou a maravilhosa obra dos oratórios festivos de Dom Bosco.

A grande obra dos Salesianos

Vendo os frutos desse trabalho, muitos colaboradores se juntaram a ele para trabalhar na missão de evangelizar e dar um futuro a adolescentes e jovens desamparados. Em 1855 Dom Bosco deu o nome de Salesianos a seus colaboradores. Os primeiros salesianos fizeram os votos religiosos de castidade, pobreza e obediência. Em 1859 fundou a Congregação Salesiana, com a missão de cuidar dos meninos. O nome Salesiano foi uma homenagem a São Francisco de Sales, o santo da delicadeza no trato com as pessoas.

Salesianas para cuidar das meninas

Maria Mazzarello, juntamente com sua amiga Petronilla, fundou uma oficina de costura para meninas. O projeto deu certo e logo em 1863 a organização passou a acolher meninas órfãs. Vendo o trabalho de Maria, Dom Bosco fundou em 1972 o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, que teriam a missão de cuidar das meninas. Maria Domingas Mazzarello, mais tarde, foi canonizada e passou a ser chamada de Santa Maria Domingas Mazzarello. Sua obra, em conjunto com o Oratório São Francisco de Sales, socorreu milhares de crianças meninas carentes e proporcionaram formas de educação e aprendizado profissional.

A obra de Dom Bosco se espalha pelo mundo

A obra de Dom Bosco não se conteve apenas na Itália, em 1875 foram enviados os primeiros Missionários Salesianos para a América do Sul. Em seguida, enviou salesianos ao Brasil para fundar o Colégio Santa Rosa em Niterói, RJ, e o Liceu Coração de Jesus em São Paulo. Ambos com a mesma missão de resgatar e formar adolescentes, nos moldes do Orátorio São Francisco de Sales. A congregação se espalhou pelo mundo e se tornou uma das maiores da Igreja Católica.

Dom Bosco vai para o céu

Dom Bosco faleceu aos 72 anos, em 31 de janeiro de 1888. Deixou a Congregação Salesiana espalhada por vários países. Logo sua fama de taumaturgo (intercessor de milagres), de educador da juventude, de defensor da Igreja Católica e de apóstolo da Virgem Auxiliadora se espalhou pelo mundo. Com tantos atributos o Papa Pio XI, que era amigo de Dom Bosco, canonizou-o na Páscoa de 1934 e consagrou sua celebração anual no dia 31 de Janeiro.

Legado para a humanidade

Hoje, no Século 21, a herança de Dom Bosco continua atual. Seu amor pelos jovens e sua sabedoria pedagógica ainda não foram superados. Dom Bosco é o grande santo Mestre e Pai da Juventude. Sua obra salvou milhares de jovens e seu pedido de que Os jovens sejam amados, mas que eles próprios saibam que são amados, ainda é levado por todo o mundo.

A medalha de Dom Bosco

Por tudo isso, usar uma medalha de Dom Bosco significa mostrar um grande ideal: o do amor à juventude, e de esperança por mundo melhor. Veja como o pensamento dele ainda condiz com a realidade do mundo atual:
Basta que sejam jovens para que eu os ame.
Prometi a Deus que até meu último suspiro seria para os jovens.
O que somos é presente de Deus; no que nos transformamos é o nosso presente a Ele. Ganhem o coração dos jovens por meio do amor.
A música dos jovens se escuta com o coração, não com os ouvidos.

Oração a São João Bosco

Oh! Pai e mestre da juventude, São João Bosco, que tanto trabalhastes pela salvação das almas, sede nossa guia em buscar o bem da nossa e a salvação do próximo, ajudai-nos a vencer as paixões e o respeito humano, ensinai-nos a amar a Jesus Sacramentado, a Maria Santíssima Auxiliadora e ao Papa, e obtende-nos de Deus uma santa morte, para que possamos um dia achar-nos juntos no Céu.
Assim seja.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

O milagre de Odetinha

Quem foi a menina que morreu aos 9 anos e que a Igreja Católica quer transformar em santa, o que poderia ajudar a conter a perda de seguidores para as igrejas evangélicas

por Tatiana Fernandes Gurjão

Uma menina que morreu aos 9 anos pode se tornar a primeira santa carioca. A popularidade de Odetinha é tamanha que o seu túmulo só perde para o da cantora Carmen Miranda em termos de número de visitantes nos cemitérios do Rio de Janeiro.

Foi a popularidade o principal motor para a candidatura da menina, que recebeu a posteriori o apoio das autoridades da Igreja. “Odetinha não foi escolhida por nós, apesar de ter falecido com fama de santidade. O povo é quem clama por alguém e faz pedidos para a arquidiocese abrir o processo”, disse o arcebispo do Rio, Dom Orani, durante coletiva de imprensa no evento de abertura do processo de beatificação, em janeiro.

Uma santa carioca poderia contribuir para reaproximar os fiéis da Igreja. De acordo com dados do Censo, o catolicismo perdeu 1,7 milhão de adeptos de 2000 até 2010. Hoje, os católicos no Brasil são 123,3 milhões (64,6% da população, contra mais de 90% em 1970). Enquanto isso, as religiões evangélicas atraíram 16,1 milhões de fiéis em uma década e contam hoje com 42,3 milhões de seguidores (22,2% da população). “O surgimento de personagens considerados de alguma forma sagrados não foge à regra de arregimentar, criar elos e finalmente servir a interesses institucionais da lógica de disputa de poder com os competidores no mercado religioso”, diz o sociólogo Fábio Alves Pereira, da Universidade de Pernambuco.

QUEM FOI? Batizada Odette Vidal de Oliveira, a “serva de Deus” nasceu em 1930 no bairro de Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde sua família tinha comércio. O pai biológico dela, Augusto Ferreira Cardoso, morreu de tuberculose, enquanto a mãe, Alice Vidal, ainda estava grávida de Odetinha. A viúva se casou com o português Francisco Oliveira, dono de frigorífico, que a adotou, e garantiu um elevado padrão de vida à família.

Odete e a família logo se mudaram para a Zona Sul, onde moraram em Laranjeiras e Botafogo, bairro onde Odetinha passou a maior parte de sua curta vida. Aos 9 anos, a vida da menina foi interrompida por uma febre paratifoide – uma infecção com origem intestinal – agravada por meningite. Foram 49 dias de sofrimento na cama, interrompidos pela morte de Odetinha, em 25 de novembro de 1939. A menina teria previsto o próprio destino e se despediu de seus colegas no último dia em que foi à escola. Quando lhe perguntaram o motivo das despedidas, ela foi direta na resposta: “Porque vou morrer”.

Segundo os relatos da família e de seus seguidores, a fé de Odetinha surgiu cedo. Aos 4 anos, a menina já frequentava a missa com a mãe; aos 7, já tinha completado a primeira comunhão e costumava rezar o terço diariamente.

Apesar da origem rica, os devotos exaltam sua suposta simplicidade e compaixão. Conta-se que Odetinha costumava doar seus pertences a pobres e a mendigos. Além disso, aos sábados, ela servia aos pobres pratos de feijoada preparada por sua mãe.

Os pais de Odetinha atuavam no auxílio a meninas órfãs e a institutos de vida religiosa em dificuldades financeiras, segundo os fiéis, sempre instados pela filha. “O que mais me impressionou na história dessa santa garotinha foram a humildade, seu senso de compaixão pelo próximo e a sua adoração a Jesus Cristo. É muito lindo o jeito especial e profundo dela”, conta a cearense Adriana Calixto.
O pernambucano Lucas Santiago é outro atraído pela imagem de simplicidade da menina. “Ela era rica e vivia de maneira bem simples”, diz ele. Uma imagem que não condiz de todo com a realidade. Odetinha morava numa mansão com vista para o Pão de Açúcar e era cercada de empregados. A menina tinha, inclusive, um motorista à sua disposição, que a levava ao Sion, tradicional colégio de freiras da cidade.

Algumas obras iniciadas pela família de Odetinha têm continuidade. A casa onde Alice Vidal morou, em Laranjeiras, agora se chama Lar São José e dá apoio a meninas carentes. Em Nova Iguaçu, há um ambulatório médico que leva o nome da menina.

MILAGRES? O primeiro suposto milagre atribuído à menina, pouco depois de sua morte, é a cura de um ferimento na própria mãe. Alice Vidal teria sido atropelada por uma bicicleta e atingida na perna. Com uma ferida de dez centímetros, Alice estimava que teria a perna amputada.

Segundo o relato, o afilhado de Alice, Adriano Bresciano, teria conversado com o espírito de Odetinha. Junto ao túmulo da filha, Alice mergulhou a perna em uma bacia com água e pétalas. No dia seguinte, não havia sinal de ferimento em seu corpo.

Outra cura é relatada por Janaína Messias, paraibana que mora há 14 anos no Rio e trabalha no Sion, onde Odetinha estudou. Em abril, ela teve uma forte inflamação no rosto. Mesmo tomando medicamentos, a infecção não sarava com rapidez. Janaína passou a rezar a oração de Odetinha diariamente, sem deixar de ingerir a medicação prescrita. “Graças à minha fé, fiquei boa”, conta.

A turismóloga carioca Mércia Trindade, 52 anos, foi outra que apelou para Odetinha quando viu que seu filho Marco Antonio andava em “más companhias” e se afastava do catolicismo. Após ter conversado com um seminarista, ligado ao culto a Odetinha, que tem nos seus restos mortais a relíquia em torno do qual se organiza, pediu a intercessão do espírito da menina para reaproximá-lo da Igreja. “Algumas semanas depois meu filho foi mudando aos poucos. Ele ainda não frequenta a Igreja, mas posso dizer que já não tem mais ideias anticristãs”, diz ela.

Os devotos da menina marcam presença nas missas celebradas em sua intenção, todo primeiro sábado do mês, na capela do cemitério onde ela está enterrada. Fiéis costumam ir ao túmulo e deixar flores, bilhetes, moedas, além de placas de mármore e de bronze, em agradecimento “às graças recebidas”. Quando a Igreja Católica exumou o corpo para a abertura do processo de beatificação, foram encontradas moedas jogadas no túmulo, por uma pequena fresta, desde os anos 1930. O estado de conservação dos restos mortais causou surpresa aos membros da Igreja. Segundo os religiosos envolvidos com o processo de canonização, cerca de 60% da parte óssea de Odetinha conseguiram ser recuperados.

A esperança de que Odetinha seja oficialmente considerada santa ganhou vigor em outubro de 2012, quando o Vaticano emitiu seunihil obstat quanto à causa, o que valeu à menina o título de “serva de Deus”. A partir de então, especialistas em direito canônico e historiadores passaram a investigar a vida da garota e os milagres que são atribuídos a ela. Depois de provado algum feito milagroso de Odetinha, ela passa a ser considera beata. Após a comprovação de um segundo milagre, ela está apta a virar santa.

De acordo com a visão do padre Edmar Costa, do Santuário de Santa Edwiges, no entanto, não é preciso esperar. “Para ser considerado santo, são necessários três milagres comprovados. A Santa Odetinha já tem milhares deles.” Devotos da menina fazem coro com o religioso. “Odetinha já é santa. Falta só a confirmação papal”, afirma o fiel Lucas Santiago.



Tatiana Fernandes Gurjão é jornalista.

segunda-feira, 9 de maio de 2016


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Postado por: Ygor I. Mendes

sábado, 26 de julho de 2014

Santa Odetinha: a primeira carioca

7.01.2013 às 00h00 > Atualizado em 6.01.2013 às 21h39


Trezena de São Sebastião começa hoje com fé na beatificação
Rio -  A Arquidiocese do Rio começa amanhã as festividades em homenagem a São Sebastião, padroeiro da cidade, com um grande motivo. É que a Igreja abriu processo de beatificação e canonização da menina Odette Vidal de Oliveira, a Odetinha, que morreu em 1939 vítima de meningite quando tinha 9 anos. Seria a primeira santa carioca, já que a menina nasceu em Madureira e foi criada em Botafogo.

 7.01.2013 às 00h00

Reprodução de Internet
A menina Odette Vidal de Oliveira, morta aos 9 anos vítima de meningite, nasceu em Madureira e foi criada em Botafogo | Foto: 


Reprodução de Internet
“Peço à população carioca que nos ajude nessa tarefa de provar os milagres feitos por Odetinha. Muitos já tiveram graças alcançadas, temos agora que documentá-las”, explica o padre João Claudio Loureiro do Nascimento, que integra a comissão de peritos responsáveis pela montagem do processo de canonização e beatificação.
Cultuada por uma legião de seguidores, Odetinha é um dos túmulos mais visitados no Cemitério São João Batista, em Botafogo, só perdendo para o mausoléu de Carmem Miranda. Mas em 20 de janeiro, dia de São Sebastião, os restos mortais da menina serão transportados para a Paróquia Imaculada Conceição, em Botafogo, onde ficará para sempre.
A Arquidiocese também vai aproveitar o momento para arrecadar donativos para as vítimas das enchentes. “Vamos aproveitar o cortejo a São Sebastião para estimularmos a solidariedade entre as pessoas”, explica o padre Omar Rapposo, coordenador de eventos de massa da Arquidiocese.
Durante a trezena (encontro de orações que dura 13 dias consecutivos) de São Sebastião serão feitas peregrinações a praças públicas, hospitais, asilos, e unidades prisionais. Amanhã, a peregrinação será iniciada às 8h30, com visita ao Instituto Nacional do Câncer e, em seguida, ao Hospital Souza Aguiar. Ao meio-dia, a visita será na Paróquia São Sebastião, na Tijuca, seguida de missa às 18h, no mesmo local.
O PROCESSO
O primeiro passo para a beatificação e canonização de Odetinha é a reunião de provas de sua santidade. Essas são enviadas para o Vaticano.
O segundo passo é a concessão pela Santa Sé do Nihil Obstat (nenhuma objeção, em latim).

A terceira fase é quando especialistas buscam provas de milagres.
O quarto passo é a beatificação pelo papa.

A última fase é a canonização, quando terá que ser comprovado mais um milagre.